SERVOS E EQUIPA RESPONSÁVEL NOS GRUPOS DE ORAÇÃO
Pe. Benigno Juanes, S.J.
7,50€
Apresentação
A circular em muitos países, é necessário e urgente que este livro circule em Portugal para que os servidores e as equipas responsáveis dos grupos de oração, os primeiros beneficiários desta obra, possam agir com verdadeiro espírito de discernimento e de sabedoria, carismas fundamentais para que os grupos do RCC possam nascer e frutificar, não pela imaginação, improvisação e sabedoria humanas, mas pela acção luminosa, suave, forte e harmoniosa do Espírito Santo, o único líder e alma do Renovamento Carismático.
Os servos humildes e responsáveis dos grupos de oração, animados pela fé e pelo amor, são células vivas e saudáveis da Igreja, essencialmente hierárquica e essencialmente carismática.
Lê e divulga este livro, entre os membros do grupo de oração, e o Renovamento Carismático será cada vez mais fermento a levedar a massa.
Lisboa, 15 de Agosto de 2002
PE. JOSÉ DA LAPA, CSSp
SERVOS E GRUPO RESPONSAVEL DO GRUPO DE ORAÇÃO
ÍNDICE
Ao leitor português
Apresentação Prólogo 9
1. PARA UMA AUTÊNTICA REUNIÃO DE ORAÇÃO (ORIENTAÇÕES GERAIS)
1. O que deve ser evitado no círculo de oração 13
2. Disposições fundamentais do servo 19
3. Três tarefas fundamentais do servo 20
II. A ACTUAÇÃO DO SERVO
1. Observações prévias. 29
2. Requisitos 31
III. A REUNIÃO DE ORAÇÃO: PONTOS FUNDAMENTAIS
1. Estabelecer a «ordem» na reunião de oração
(l Cor 13, 32-33; 40) 45
2. A ordem no grupo de oração e a missão do servo responsável 56
IV. A COORDENAÇÃO DO GRUPO
Indicações prévias . 62
Ação importante 72
V. SUGESTÕES AOS SERVOS
Retiros espirituais regularmente 75
Oração pelo menos durante meia hora por dia 76
A «liderança» naquilo que lhe seja concernente
também com o seu núcleo de servos 77
Em todas as reuniões de «liderança» um tempo de oração, de estudo
mesmo de partilha pessoal .. .. . 79
aspectos importantes da formação que o servo .A respeito da sua própria capacitação…… 81
VI. RELAÇÕES MÚTUAS 83
VII. Os SERVOS NOS GRUPOS DE ORAÇÃO
Oração……………………………………………… 93
Aos servos sobre o que deve ser corrigido e oportunamente .. .. .. .. .. 97
Ação dos grupos de oração .. .. . .. .. . . . . . . .. . . .. . . . .. . 98
VIII. Os PÁROCOS A PARÓQUIA E A INSERÇÃO
1 – Noções práticas 103
2 – Noções teóricas 105
3. Exemplos de cooperação na paróquia 114
4. A graça do Renovamento e a graça da paróquia 116
IX. A EQUIPA DE SERVOS NO GRUPO DE ORAÇÃO
1. O que ela não é 119
2. O que deve ser uma equipa de servos 121
X. A MISSÃO DA EQUIPA DE SERVOS DO GRUPO DE ORAÇÃO
1. Tarefas gerais 135
2. Tarefas concretas 137
XI. SUGESTÕES PARA O RESPONSÁVEL DO GRUPO DE ORAÇÃO
1. O que ele não é ou não deve ser 145
2. O que o responsável deve ser diante
dos outros servos do grupo de oração 145
3. Actuações concretas do responsável
pela equipa de servos 156
XII. DIFICULDADES E PROBLEMAS NOS GRUPOS DE ORAÇÃO
1. Considerações gerais 161
2. Os problemas que os dirigentes normalmente têm de enfrentar 163
3. O que os servos devem fazer quando julgam que
as reuniões de oração não transcorrem como deveriam 164
4. Prevenir e evitar dificuldades e problemas,
dentro do possível 164
5. As dificuldades que os recém-chegados ao grupo
de oração podem criar e a actuação do servo 165
XIII. A REUNIÃO «FORTE» E A REUNIÃO «FRACA»
NOS GRUPOS DE ÜRAÇÃO
1. Identificar um grupo de oração «forte» 169
2. Identificar um grupo de oração «fraco» 174
3. Actuação do servo a respeito dos grupos fracos 176
XIV. COMO DISCERNIR O ESTADO DO GRUPO DE ORAÇÃO
1. Indicações prévias 179
2. Sintomas 181
3. Resumo 197
XV. REVITALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE ORAÇÃO:
AVALIAÇÃO DOS SERVOS
1. Por onde começar a «revitalização»
dos grupos de oração 201
XVI. REVITALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE ORAÇÃO:
SUGESTÕES DE ORIENTAÇÃO
1. Introdução 213
2. Sugestões 215
3. O lugar da Eucaristia e da adoração
nos grupos de oração e na sua revitalização 222
XVII. AVALIAÇÃO DOS GRUPOS DE ORAÇÃO
1. Importância 231
2. Por que não é avaliado 233
3. O que é avaliado 234
4. Quem avalia 237
5. Como se avalia 238
6. Quando se avalia 243
7. Indicações práticas para a evolução
dos grupos de oração 244
XVIII. Os PROBLEMAS ENTRE OS RESPONSÁVEIS
Introdução 24 7
1. Enfrentar rapidamente os problemas 249
2. Alguns princípios positivos 250
3. Colocar a unidade acima de tudo 251
4. Tomar medidas 251
5. O arrependimento 253
6. Explicações claras e precisas 255
7. Examinar tudo regularmente 256
8. Enfrentar o verdadeiro problema 257
9. O melhor – o pior; o bom – o mau 258
10. Os conflitos de personalidade 259